FAPERJ (08/12/2011): Religiosidade e medicina: pesquisa investiga práticas de cura na zona portuária: Até que ponto a cura de uma doença pode ser baseada na fé? Num vasto universo, em que predominam banhos, garrafadas ou mesmo rituais de oferendas a orixás, certas práticas terapêuticas, baseadas na tradição afrodescendente, tiveram continuidade no século XX. Em entrevistas com moradores de comunidades da zona portuária da cidade do Rio de Janeiro e da Baixada Fluminense, o pesquisador Fernando Sergio Dumas dos Santos, da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), investiga questões referentes à relação entre a medicina e os costumes populares de cura e práticas religiosas. Com o projeto “Práticas terapêuticas da comunidade portuária no século XX: memórias e identidades”, ele descobriu que há, arraigada na cultura carioca, a compreensão de que a espiritualidade ajuda na cura. >>> Leia mais, clique aqui.
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