Baianos e malandros: a sacralização do humano no panteão umbandista do século XX
Mario Teixeira de Sá Júnior (Doutorando em História na UNESP/ASSIS)
RESUMO: Este artigo procura examinar a relação entre os novos personagens surgidos no panteão umbandista - baianos e malandros - com as transformações pelas quais passou a sociedade brasileira ao longo das décadas de 1930 a 1960 e, em especial, percebendo as especificidades dessas transformações nas cidades de Dourados (MS) e Rio de Janeiro (RJ).
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