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segunda-feira, 15 de março de 2010

O “bate-cabeça” e o congá: a mutabilidade da umbanda

Ciberteologia (janeiro/fevereiro de 2008)

O “bate-cabeça” e o congá: a mutabilidade da umbanda

Brígida Carla Malandrino

Resumo: A umbanda não se caracteriza por um poder centralizador, tampouco por uma rigidez simbólica e ritual. Ela é uma religião em constante transformação, sendo esta uma de suas características mais marcantes. A versatilidade ímpar encontrada na umbanda é fruto da mescla de tradições que ocorreram na sua formação. Este trabalho tem por objetivo compreender a mutabilidade simbólica e ritual da umbanda. É possível afirmar que tal mutabilidade simbólica e ritual advém basicamente de três fatores: a influência da cultura banto na formação da umbanda, o fato de a umbanda ser um fenômeno de religiosidade popular e a umbanda estar inserida dentro de um continuum mediúnico. Destacamos como exemplo de um símbolo o congá e, como exemplo de um ritual, o ritual do “bate-cabeça”.

Palavras-chaves: Umbanda, sincretismo, mutabilidade simbólica e ritual, banto.

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